segunda-feira, 15 de março de 2010

A história da mulher do bandido...

Essa é uma história que estou especulando há tempos pra contar. Claro que não é minha, mas achei tão buni que tinha que ter seu lugarzinho por aqui...
Ela namorava um radialista. Ou jornalista. Whatever. Namoro sério, com direito a passear de mãos dadas na rua e tomar sorvete no final de tarde. Tudo pra dar certo. Aliás, já dava certo. Até ele resolver tensionar a relação (?!?) e dizer que não podia mais namorar com ela (?!?!?!?) porque tinha uma namorada de outra cidade estava vindo visitá-lo (?!?!?!?!?!). Ela juntou os cacos de dignidade do chão e mandou o indivíduo andar, sem choro nem vela. Mas, como bom casal que eram, tinham planos pro futuro próximo: uma excursão de final de semana. Passagens pagas, não tinha como ela desistir sem uma perda ainda maior ($$). Foi. Eis que nesse parque ela reencontra um carinha com quem conversava por msn, que havia conhecido noutro parque (nem preciso dizer que essa amiga tem uma certa predileção por parques temáticos). Conversa vai, conversa vem, o resto a gente já conhece. E o que era pra ser um final de semana tedioso e lamentável, acaba sendo o começo de outra história.
Esse carinha (o segundo, não o radialista) trabalha no parque onde se conheceram. Num show de west selvagem. Por isso recebeu a alcunha de Bandido. Muito querido, muito gato, foi quem colou os caquinhos do coração da moça. Desde então, ela não pensa em outra coisa que não seja "ir pro parque passar uns dias". Desde esse reencontro, já rolou muita foto, muita filmagem (ui!!) e um sequestro relâmpago. Claro que o radialista percebeu o erro de blefe e continua junto, esperando a hora pra voltar ao posto. Me arrisco a dizer que vai demorar...
Essas histórias, por si só, me mantém motivada. Não apenas para o potinho-de-ouro-no-final-do-arco-íris. Mas pra lembrar que ÀS VEZES um errinho básico de estratégia faz a gente perder muita coisa. O radialista sabe do que tô falando. Tensionar a história com ciúmes é sempre uma opção arriscada. E cada um sabe onde seu calo aperta. Claro que a mulher do bandido deve estar grata até hoje pelo erro de cálculo do radialista, mas... Sempre convém lembrar!!

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